sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

A razão do título

Nunca me deitei num colchão de água. Presumo no entanto que seja um local confortável para qualquer corpo que dele se sirva. Ao mesmo tempo, não me parece que seja fácil de lá sair, como uma areia movediça que nos prende à preguiça do corpo. O bem estar e a prisão, como se ambos pudessem conviver em perfeita harmonia. O colchão de água é como um molde dentário. A minha impressão digital neste universo http:// em que hoje em dia vivemos.

2 comentários:

Melanie disse...

só faço comentários quando me deres os croquetes

Anónimo disse...

Ala-arriba para ti, joãozito.
Vou estar em alerta constante neste espaço e espero poder dar o meu contributo para o enriquecimento (ou não) dos teus pensamentos...

Abraço...P_N